7 de mai. de 2008

Inacreditável essa novidade na Câmara Federal (06/05)


http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidapublica/conteudo.phtml?id=763417

Resolução aprovada pela Mesa prevê uma verba de R$ 16,5 mil para honrar despesas com a morte dos parlamentares. Para o presidente da Casa, o auxílio em dinheiro aprovado pela Mesa não seria a melhor maneira de ajudar a família do deputado que falecer. A proposta de uma verba para funeral foi apresentada pelo diretor-geral da Casa, Sérgio Sampaio. Segundo Chinaglia, a Mesa deliberou rapidamente sobre o tema e acolheu a idéia de Sampaio sem fazer uma discussão mais profunda. Ele afirma que assinou o ato de criação da verba sem saber sobre o que se tratava. Agora, o presidente da Câmara deseja que a Mesa faça uma nova deliberação. Ele irá propor que o auxílio seja substituído por um seguro funerário que seria descontado no salário dos parlamentares que desejassem.

Fatos: 1) os parlamentares precisam de auxílio para suas despesas com funeral; 2) A família do deputado morto também precisa de auxílio financeiro; 3) O presidente da Câmara quando quer assina sem saber do que se trata; 4) o valor estipulado é o valor referência da Casa.

Meras especulações sem compravação estatística: 1) o sobrevivente abaixo da linha da pobreza ou do bolsa-família não precisa de auxílio funeral, pois geralmente não tem funeral, morre e pronto. 2) A família do sobrevivente quando este já morreu continua sobrevivendo, e também não precisa de auxílio financeiro, ou seja, não se justifica um programa bolsa-morte, ainda mais que aumentaria em muito os gastos públicos; 3) O presidente da Câmara nunca assinou nada sem saber quando se trata de beneficiar o povo; 4) a vida não tem preço, assim ficaria difícil calcular um auxílio funeral para a pessoa do povo brasileiro

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