10 de mai. de 2008

síndrome da visão do computador

Quando o indivíduo está na frente do computador, pisca 30% menos do que o normal
 
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Brasileiro compra carros cada vez mais caros

10/05/2008 agencia estado
 
O valor médio gasto pelo consumidor brasileiro na compra de um automóvel aumentou de R$ 43 mil em 2006 para R$ 50 mil este ano. Para aproveitar melhor a disponibilidade de compra, as montadoras lançam carros mais sofisticados, com itens de conforto e segurança antes disponíveis apenas nos países desenvolvidos ou em modelos de altíssimo luxo. Há dois anos, os carros populares (com motor 1.0) representavam 56,2% das vendas, participação que hoje é de 50,8%, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No primeiro quadrimestre, enquanto o mercado total de veículos cresceu 35%, as vendas de modelos populares aumentaram 21%. Modelos sedãs cresceram 32%. Já o segmento de utilitários esportivos importados, com preços a partir de R$ 80 mil, aumentou 98%.
 

7 de mai. de 2008

Inacreditável essa novidade na Câmara Federal (06/05)


http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidapublica/conteudo.phtml?id=763417

Resolução aprovada pela Mesa prevê uma verba de R$ 16,5 mil para honrar despesas com a morte dos parlamentares. Para o presidente da Casa, o auxílio em dinheiro aprovado pela Mesa não seria a melhor maneira de ajudar a família do deputado que falecer. A proposta de uma verba para funeral foi apresentada pelo diretor-geral da Casa, Sérgio Sampaio. Segundo Chinaglia, a Mesa deliberou rapidamente sobre o tema e acolheu a idéia de Sampaio sem fazer uma discussão mais profunda. Ele afirma que assinou o ato de criação da verba sem saber sobre o que se tratava. Agora, o presidente da Câmara deseja que a Mesa faça uma nova deliberação. Ele irá propor que o auxílio seja substituído por um seguro funerário que seria descontado no salário dos parlamentares que desejassem.

Fatos: 1) os parlamentares precisam de auxílio para suas despesas com funeral; 2) A família do deputado morto também precisa de auxílio financeiro; 3) O presidente da Câmara quando quer assina sem saber do que se trata; 4) o valor estipulado é o valor referência da Casa.

Meras especulações sem compravação estatística: 1) o sobrevivente abaixo da linha da pobreza ou do bolsa-família não precisa de auxílio funeral, pois geralmente não tem funeral, morre e pronto. 2) A família do sobrevivente quando este já morreu continua sobrevivendo, e também não precisa de auxílio financeiro, ou seja, não se justifica um programa bolsa-morte, ainda mais que aumentaria em muito os gastos públicos; 3) O presidente da Câmara nunca assinou nada sem saber quando se trata de beneficiar o povo; 4) a vida não tem preço, assim ficaria difícil calcular um auxílio funeral para a pessoa do povo brasileiro

6 de mai. de 2008

Aumento da gasolina (06/05)

Alguém ainda acredita nas palavras do governo? O presidente da República disse em 1º/5 que não haveria aumento nas bombas porque o governo iria diminuir a Cide para compensar o aumento e que fiscalizaria os postos. Dia 2/5, o ministro da Fazenda disse que vai fiscalizar os aumentos "não justificados". Na verdade todos estão "interpretando mal". O que já está ocorrendo não são aumentos, são recomposições de custos, como disse um integrante do Sindicato dos postos no Rio de Janeiro.

publicado na Gazeta do Povo 06/05/2008
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/opiniao/conteudo.phtml?tl=1&id=763212&tit=Gasolina